Na primeira metade do século XX, o grande estadista Sir Winston Churchill vaticinou que “os impérios do futuro seriam os impérios da mente”. Hoje, em nossa sociedade globalizada, mutante, complexa o conhecimento e a aprendizagem continuada ao longo da vida são essenciais, devido à velocidade das mudanças. José Armando Valente, no artigo objeto de nosso estudo, destaca a necessidade urgente de repensar os processos educacionais, questionando e mudando pressupostos que fundamentam a educação atual, ainda inspirada na pedagogia liberal tradicional mais preocupada com o “status quo” do que com o progresso.
“A aprendizagem deverá se tornar atividade constante iniciando-se nos primeiros minutos de vida estendendo-se ao longo dela.” A escola não estará apenas limitada ao ensino passivo, formal. Reformulada, deverá estar voltada para o futuro e “propiciar oportunidades para o aluno gerar e não só consumir conhecimento e, dessa forma, desenvolver competências e habilidades para poder aprender ao longo da vida”. Com sua ajuda, o aluno poderá descobrir o universo que deseja desenvolver, aprender a raciocinar, a selecionar conhecimentos úteis para os objetivos visados, ter independência intelectual, sentido crítico e de autocrítica, mentalidade aberta para observar as coisas sob diversos ângulos... e isto nos lembra o filme “A sociedade dos poetas mortos”, quando o professor (William Robbins) pede aos alunos que subam em cima das mesas para ver a sala de aula de uma maneira diferente... De receptores passivos, os jovens se transformaram em receptores ativos.
Todos os grandes teóricos da educação como Jean Piaget e Lauro de Oliveira Lima mostraram que as pessoas têm capacidade de aprender em qualquer momento. Vivemos, aprendemos, ensinamos, fazendo coisas e interagindo na sociedade, pois aprender dá prazer, envolve, descortina novos horizontes, cria novas necessidades e interesses.
Infelizmente, nossa cultura, a estrutura do ensino, os meios de comunicação estimulam a atitude do receptor passivo, não contribuindo para o preparo dos cidadãos para a sociedade do conhecimento. Para reverter esta situação, três fatores são fundamentais: que o indivíduo tenha disposição para aprender, que a informação esteja bem organizada e que existam pessoas que possam auxiliar o aprendiz no processo de aprendizado, como bem assinala José Armando Valente.
Também compartilha do posicionamento do autor do texto em questão o Doutor em Ciências Sociais, Antônio Carlos Gil, autor da obra “Didática do Ensino Superior”, quando discorre sobre os itens: “ensino ou aprendizagem”, “o que torna o aprendizado eficaz” e “variáveis relacionadas aos alunos, ao professor e ao curso”.
“A aprendizagem deverá se tornar atividade constante iniciando-se nos primeiros minutos de vida estendendo-se ao longo dela.” A escola não estará apenas limitada ao ensino passivo, formal. Reformulada, deverá estar voltada para o futuro e “propiciar oportunidades para o aluno gerar e não só consumir conhecimento e, dessa forma, desenvolver competências e habilidades para poder aprender ao longo da vida”. Com sua ajuda, o aluno poderá descobrir o universo que deseja desenvolver, aprender a raciocinar, a selecionar conhecimentos úteis para os objetivos visados, ter independência intelectual, sentido crítico e de autocrítica, mentalidade aberta para observar as coisas sob diversos ângulos... e isto nos lembra o filme “A sociedade dos poetas mortos”, quando o professor (William Robbins) pede aos alunos que subam em cima das mesas para ver a sala de aula de uma maneira diferente... De receptores passivos, os jovens se transformaram em receptores ativos.
Todos os grandes teóricos da educação como Jean Piaget e Lauro de Oliveira Lima mostraram que as pessoas têm capacidade de aprender em qualquer momento. Vivemos, aprendemos, ensinamos, fazendo coisas e interagindo na sociedade, pois aprender dá prazer, envolve, descortina novos horizontes, cria novas necessidades e interesses.
Infelizmente, nossa cultura, a estrutura do ensino, os meios de comunicação estimulam a atitude do receptor passivo, não contribuindo para o preparo dos cidadãos para a sociedade do conhecimento. Para reverter esta situação, três fatores são fundamentais: que o indivíduo tenha disposição para aprender, que a informação esteja bem organizada e que existam pessoas que possam auxiliar o aprendiz no processo de aprendizado, como bem assinala José Armando Valente.
Também compartilha do posicionamento do autor do texto em questão o Doutor em Ciências Sociais, Antônio Carlos Gil, autor da obra “Didática do Ensino Superior”, quando discorre sobre os itens: “ensino ou aprendizagem”, “o que torna o aprendizado eficaz” e “variáveis relacionadas aos alunos, ao professor e ao curso”.
Um comentário:
Seu artigo esta 10. Parabéns
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